Paulo Rangel, claro.
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quarta-feira, fevereiro 10, 2010
sexta-feira, junho 05, 2009
domingo, setembro 28, 2008
David Cameron's message to the Prime Minister (Gordon Brown) at the Conservative Party conference in Birmingham
‘You have had your boom, now your reputation is bust’
and continues:
"We are strong, united and ready for government."
and continues:
"We are strong, united and ready for government."
domingo, setembro 07, 2008
A propósito das eleições em Angola
Parece-me que a melhor opção para Angola será José Eduardo dos Santos continuar no poder, não porque pense que é um político íntegro, honesto e interessado em melhorar a vida do povo angolano que tem vivido na mais decrépita miséria mas porque ele (e os seus) já explorou o país o mais que pode, a sua mulher e os seus filhos (e as dos seus) já têm uma vida mais que luxuosa e portanto agora só lhes resta cuidar do país. Sim, porque ter uma fortuna assombrosa não é de todo assim tão deslumbrante se quando se sai do gueto em que vivem só vêem miséria à volta. Não ganhar JES significaria voltar ao início, isto é, outros tantos passarem décadas a encher os bolsos. Seria um retrocesso para Angola. Portanto, os angolanos votaram muito bem e não será uma observadora italiana qualquer que vai levantar ondas só porque acha que as democracias africanas têm que ser tão “transparentes” como as do mundo dito civilizado. A este propósito lembrei-me de uma passagem do livro de John le Carré que estou ainda a ler O Canto da Missão. Na Dinamarca um grupo de académicos escandinavos dirige debates confidenciais para resolver os problemas do Congo Oriental antes das eleições.
“- As eleições não vão trazer democracia, vão trazer caos. Os vencedores ficam com tudo e dizem aos vencidos que se fodam. Os vencidos vão dizer que o jogo estava viciado e depois fogem para o mato. E como, de qualquer modo, todos votaram segundo a etnia, voltam ao ponto de partida e pior ainda. A não ser…
Aguardei.
- A não ser que se possa colocar o nosso líder moderado antecipadamente no poder, educar o eleitorado em relação à mensagem dele, provar-lhes que resulta e pôr fim a este circulo vicioso. Está a seguir o meu raciocínio?
- Estou sim, chefe.
- É este o plano de jogo do Sindicato e é esse o plano que hoje, vamos tentar vender. As eleições são uma masturbação ocidental. Antecipamo-nos e pomos o nosso homem no poder, damos uma boa fatia do bolo ao povo e deixamos que a paz se instale. Alimentar milhões de gente esfomeada não é rentável. Privatizar os desgraçados e deixá-los morrer é. Mas o nosso pequeno Sindicato não pensa dessa maneira. Nem o Mwangaza. Pensam em infra-estruturas, partilhar e prazos a longo termo.
…………………….
- Um pote de dinheiro para os investidores, é uma dádiva, e porque não? – estava Maxie a dizer. – Nunca se inveje o quinhão de um gajo por correr um risco razoável. Há muito e chega para quando a gritaria e o tiroteio pararem… escolas, hospitais, estradas, água potável. E luz ao fundo do túnel para a nova geração de miúdos. Tem alguma coisa contra isso?”
Como se pode ler na contracapa do livro “O Canto da Missão é um thriller, uma história de amor e uma alegoria cómica dos nossos tempos. É uma viagem pelo coração das trevas da hipocrisia ocidental – até à luz.” Estou a ler o livro há meses e já li 158 páginas das 389. Entretanto já li outros e continuo também a ler O memorial do Convento do José Saramago :)
“- As eleições não vão trazer democracia, vão trazer caos. Os vencedores ficam com tudo e dizem aos vencidos que se fodam. Os vencidos vão dizer que o jogo estava viciado e depois fogem para o mato. E como, de qualquer modo, todos votaram segundo a etnia, voltam ao ponto de partida e pior ainda. A não ser…
Aguardei.
- A não ser que se possa colocar o nosso líder moderado antecipadamente no poder, educar o eleitorado em relação à mensagem dele, provar-lhes que resulta e pôr fim a este circulo vicioso. Está a seguir o meu raciocínio?
- Estou sim, chefe.
- É este o plano de jogo do Sindicato e é esse o plano que hoje, vamos tentar vender. As eleições são uma masturbação ocidental. Antecipamo-nos e pomos o nosso homem no poder, damos uma boa fatia do bolo ao povo e deixamos que a paz se instale. Alimentar milhões de gente esfomeada não é rentável. Privatizar os desgraçados e deixá-los morrer é. Mas o nosso pequeno Sindicato não pensa dessa maneira. Nem o Mwangaza. Pensam em infra-estruturas, partilhar e prazos a longo termo.
…………………….
- Um pote de dinheiro para os investidores, é uma dádiva, e porque não? – estava Maxie a dizer. – Nunca se inveje o quinhão de um gajo por correr um risco razoável. Há muito e chega para quando a gritaria e o tiroteio pararem… escolas, hospitais, estradas, água potável. E luz ao fundo do túnel para a nova geração de miúdos. Tem alguma coisa contra isso?”
Como se pode ler na contracapa do livro “O Canto da Missão é um thriller, uma história de amor e uma alegoria cómica dos nossos tempos. É uma viagem pelo coração das trevas da hipocrisia ocidental – até à luz.” Estou a ler o livro há meses e já li 158 páginas das 389. Entretanto já li outros e continuo também a ler O memorial do Convento do José Saramago :)
quinta-feira, setembro 04, 2008
Global What?!
“Global economic pressures are affecting us all” Gordon Brown justifying the bad economic situation in the UK.
And we always think that that kind of excuse is only used by our politicians.
And we always think that that kind of excuse is only used by our politicians.
segunda-feira, agosto 18, 2008
“É tempo de haver oposição em Portugal” Alberto João Jardim
Ora aqui está uma ideia com a qual concordo em absoluto. Mas vinda de quem vem mais parece uma alucinação estival. A ilha de Porto Santo (à qual nunca fui, embora tivesse estado perto) é um lugar paradisíaco (dizem) cuja mansidão só é quebrada quando AJJ por lá passa as férias de verão e são todas. É também uma ilha capaz de inspirar os mais belos projectos (AJJ tem sempre lá uma (ou duas) ideia(s) “brilhante(s)” – assim acontece todos os verões), recomendada pois para quem quer fazer uma mudança radical na sua vida (vou mudar-me para lá) e quem diz na vida, pode dizer também num país. Será que as férias (em local incerto) do nosso Primeiro também foram no Porto Santo? Hum!
Voltando à ideia de AJJ, ele não faz por menos e vai logo directo para a criação de um partido a que já chamou PSF (Partido Social (oh!) Federalista) cujos princípios orientadores serão: maior justiça na distribuição da riqueza e descentralização do poder (original) mas…sim, porque há sempre um mas, mesmo nas ideias de AJJ, vai esperar (sensato, de facto) pelo que Manuela Ferreira Leite conseguir nas próximas eleições. Na minha opinião vai conseguir pouco. Eu sempre apostei no Pedro Passos Coelho mas o PSD é sempre aquela coisa que já nem sabe o que é.
E outra ideia espantosa do AJJ!…se Sócrates não conseguir a maioria absoluta em 2009 ele irá pôr à disposição de Sócrates os seus deputados do PSD Madeira, se isso beneficiar a Ilha, para viabilizar um governo. Presumo que ao mesmo tempo irá criar o tal partido para lhe fazer oposição (bolas! Às vezes não o acompanho).
Voltando à ideia de AJJ, ele não faz por menos e vai logo directo para a criação de um partido a que já chamou PSF (Partido Social (oh!) Federalista) cujos princípios orientadores serão: maior justiça na distribuição da riqueza e descentralização do poder (original) mas…sim, porque há sempre um mas, mesmo nas ideias de AJJ, vai esperar (sensato, de facto) pelo que Manuela Ferreira Leite conseguir nas próximas eleições. Na minha opinião vai conseguir pouco. Eu sempre apostei no Pedro Passos Coelho mas o PSD é sempre aquela coisa que já nem sabe o que é.
E outra ideia espantosa do AJJ!…se Sócrates não conseguir a maioria absoluta em 2009 ele irá pôr à disposição de Sócrates os seus deputados do PSD Madeira, se isso beneficiar a Ilha, para viabilizar um governo. Presumo que ao mesmo tempo irá criar o tal partido para lhe fazer oposição (bolas! Às vezes não o acompanho).
domingo, agosto 17, 2008
O conflito Geórgio-Russo
O conflito começou quando a Geórgia lançou uma ofensiva contra a Ossétia do Sul de modo a voltar a ganhar o controlo sobre aquela região separatista. A Rússia respondeu com uma acção militar na Ossétia do Sul e na Abkházia tendo atacado alvos em Tbilisi e deslocado militares muito para além das zonas separatistas.
Coincidência das coincidências!!! aconteceu precisamente na altura em que a atenção do mundo estava virada para os Jogos Olímpicos de Pequim.
Nicolas Sarkozy, na qualidade de presidente em exercício da UE, promoveu um acordo de cessar-fogo entre os beligerantes e para isso lá estiveram Condoleeza Rice na Geórgia e Angela Merkel na Rússia. Esse acordo
- permite que o exército russo patrulhe parte da Geórgia (alguns quilómetros para além da fronteira da Ossétia do Sul) de modo a proteger as suas forças de manutenção da paz na região até que o Conselho de Segurança da ONU aprove a resolução de envio de uma força de manutenção da paz internacional
- obriga a Geórgia a abster-se de usar a força na Ossétia do Sul onde começou o conflito e na Abkházia (outra região russófona)
- prevê também discussões a nível internacional sobre o estatuto das duas regiões que proclamaram a independência nos anos 90 mas que ainda não foi reconhecida nem por parte da Geórgia nem por parte da Rússia.
E onde estão os outros chefes de governo da UE?! De férias?! Em retiro espiritual? Ou…deitaram-se à sombra da bananeira que Sarkozy plantou? Well, well, well…
Coincidência das coincidências!!! aconteceu precisamente na altura em que a atenção do mundo estava virada para os Jogos Olímpicos de Pequim.
Nicolas Sarkozy, na qualidade de presidente em exercício da UE, promoveu um acordo de cessar-fogo entre os beligerantes e para isso lá estiveram Condoleeza Rice na Geórgia e Angela Merkel na Rússia. Esse acordo
- permite que o exército russo patrulhe parte da Geórgia (alguns quilómetros para além da fronteira da Ossétia do Sul) de modo a proteger as suas forças de manutenção da paz na região até que o Conselho de Segurança da ONU aprove a resolução de envio de uma força de manutenção da paz internacional
- obriga a Geórgia a abster-se de usar a força na Ossétia do Sul onde começou o conflito e na Abkházia (outra região russófona)
- prevê também discussões a nível internacional sobre o estatuto das duas regiões que proclamaram a independência nos anos 90 mas que ainda não foi reconhecida nem por parte da Geórgia nem por parte da Rússia.
E onde estão os outros chefes de governo da UE?! De férias?! Em retiro espiritual? Ou…deitaram-se à sombra da bananeira que Sarkozy plantou? Well, well, well…
quinta-feira, agosto 14, 2008
“We’ll never surrender” – Mikhail Saakashvili
What? How?
I think he’s a bit lunatic, indeed. He expected his western allies to support him on this kind of summer war in the Caucasian region. Yes! Because he never thought that he could defeat the Russian army alone. But where is his allies’ support? Military reinforcement, he meant. He expected that from the west, not their efforts to have an agreement on a ceasefire on both sides.
Who’s the Boss?
After all this, the Russians keep their interests protected in the region and showed Ukrainians that their allies aren’t able to support them. What is the proverb like? An axe killed two rabbits(?!) or… Russia made a trap and Georgia fell on it(?!)
I think he’s a bit lunatic, indeed. He expected his western allies to support him on this kind of summer war in the Caucasian region. Yes! Because he never thought that he could defeat the Russian army alone. But where is his allies’ support? Military reinforcement, he meant. He expected that from the west, not their efforts to have an agreement on a ceasefire on both sides.
Who’s the Boss?
After all this, the Russians keep their interests protected in the region and showed Ukrainians that their allies aren’t able to support them. What is the proverb like? An axe killed two rabbits(?!) or… Russia made a trap and Georgia fell on it(?!)
sexta-feira, julho 20, 2007
Pensamento do Dia
A crise da Direita não vem de dentro dela própria. Não procurem explicá-la por via das "guerrilhas internas". A crise da Direita deve-se a um único factor: Ela e a "Esquerda moderna" (leia-se PS) são indiferenciáveis.
terça-feira, julho 17, 2007
Frase do Dia
"A democracia é um mecanismo que garante que nunca seremos governados melhor do que aquilo que merecemos" G. Bernard Shaw
sexta-feira, maio 11, 2007
Ora até que enfim…se começa a ver luz ao fundo do túnel
Sem mais delongas, o que a Câmara de Lisboa precisa é de um presidente “de pulso” que desfaça os negócios obscuros e inverta a tendência para o despesismo e a ineficácia que, há anos, existem no seio dela. Não precisa de ter um conhecimento profundo sobre urbanismo e matérias afins mas de saber liderar a sua equipa e ter ideias claras sobre essa liderança.
Portanto, o PS ao avançar com o nome de António Costa (e se ele aceitar, claro) já ganhou, até porque se não fosse para ganhar, Sócrates não o teria escolhido. Qualquer outro candidato do mesmo campo político apenas servirá para dividir a esquerda e está na altura do PSD ficar quietinho, afinal nem sequer tem razões de queixa. O PS perdeu as autárquicas, as presidenciais (que é como quem diz) e as regionais na Madeira.
De qualquer forma se se tratasse de escolher uma mulher para o cargo, e usando os mesmos critérios, não hesitaria em apontar Manuela Ferreira Leite.
Uma excelente ideia seria que a equipa do presidente fosse constituída por “elementos dos vários partidos”(palavras de Bagão Félix), escolhidos pela sua competência e ideias positivas para a cidade. Esta seria também uma maneira airosa (e que abriria um bom precedente) de sair deste imbróglio a que o país foi obrigado a assistir durante semanas.
P.S. seja quem for que ganhe as eleições, penso que Helena Roseta seria ideal para vereadora do urbanismo.
Portanto, o PS ao avançar com o nome de António Costa (e se ele aceitar, claro) já ganhou, até porque se não fosse para ganhar, Sócrates não o teria escolhido. Qualquer outro candidato do mesmo campo político apenas servirá para dividir a esquerda e está na altura do PSD ficar quietinho, afinal nem sequer tem razões de queixa. O PS perdeu as autárquicas, as presidenciais (que é como quem diz) e as regionais na Madeira.
De qualquer forma se se tratasse de escolher uma mulher para o cargo, e usando os mesmos critérios, não hesitaria em apontar Manuela Ferreira Leite.
Uma excelente ideia seria que a equipa do presidente fosse constituída por “elementos dos vários partidos”(palavras de Bagão Félix), escolhidos pela sua competência e ideias positivas para a cidade. Esta seria também uma maneira airosa (e que abriria um bom precedente) de sair deste imbróglio a que o país foi obrigado a assistir durante semanas.
P.S. seja quem for que ganhe as eleições, penso que Helena Roseta seria ideal para vereadora do urbanismo.
segunda-feira, maio 07, 2007
Uma visão muito pessoal
Porque ser Presidente “é um prazer indizível” – disse Nicolas Sarkozy
Sempre defendi que os políticos devem exercer o cargo por prazer porque quem trabalha por prazer, trabalha muito mais. Defendo também que os políticos devem ser regiamente pagos para que não caiam na tentação de submergir perante os “lobbys”. Os parlamentos devem fiscalizar mais assiduamente e com maior acuidade e eficácia a acção dos governos.
Penso que mais importante que a aquisição de mais uns bens materiais pelos políticos é fazerem com que os seus mandatos sejam notáveis do ponto de vista do desenvolvimento do país e do nível de vida dos seus concidadãos (e assim serem, na História do País, pessoas merecedoras de ser lembradas como "Grandes Cidadãos"). Essa deve ser a essência da política de um líder e só há uma forma de o fazer actualmente (penso eu), através do que Tony Blair chamou de “intervencionismo liberal”. Ele conseguiu consolidar a herança “quase revolucionária” de Thatcher, humanizando-a e tornando o Reino Unido um país da linha da frente tanto a nível interno como externo. Comparo (no bom sentido) Sócrates a Blair e penso que Sarkozy seguirá o mesmo rumo.
Depois da eleição de ontem em França faço questão de dar relevo aos aspectos positivos da futura política de Sarkozy: prevê-se que o seu governo tenha 15 ministros entre os quais 7 serão mulheres. Entre estas estará Rachida Dati de origem árabe (para quem é acusado de racismo pela esquerda …este é um bom sinal que nem a própria esquerda pode negar e mais… os governos socialistas nunca tiveram um beur nos seus governos).
Haverá uma reorientação da política externa da França, sem dúvida e a nível interno propõe-se baixar os impostos, controlar a despesa pública, diminuir o peso do estado, exigir que os franceses trabalhem mais que as 35 horas semanais…
As pessoas querem líderes determinados, dinâmicos, progressitas e humanistas. Querem, em suma, mais segurança a todos os níveis. Fundamentalmente foi por isso que Sarkozy ganhou a eleição.
Sempre defendi que os políticos devem exercer o cargo por prazer porque quem trabalha por prazer, trabalha muito mais. Defendo também que os políticos devem ser regiamente pagos para que não caiam na tentação de submergir perante os “lobbys”. Os parlamentos devem fiscalizar mais assiduamente e com maior acuidade e eficácia a acção dos governos.
Penso que mais importante que a aquisição de mais uns bens materiais pelos políticos é fazerem com que os seus mandatos sejam notáveis do ponto de vista do desenvolvimento do país e do nível de vida dos seus concidadãos (e assim serem, na História do País, pessoas merecedoras de ser lembradas como "Grandes Cidadãos"). Essa deve ser a essência da política de um líder e só há uma forma de o fazer actualmente (penso eu), através do que Tony Blair chamou de “intervencionismo liberal”. Ele conseguiu consolidar a herança “quase revolucionária” de Thatcher, humanizando-a e tornando o Reino Unido um país da linha da frente tanto a nível interno como externo. Comparo (no bom sentido) Sócrates a Blair e penso que Sarkozy seguirá o mesmo rumo.
Depois da eleição de ontem em França faço questão de dar relevo aos aspectos positivos da futura política de Sarkozy: prevê-se que o seu governo tenha 15 ministros entre os quais 7 serão mulheres. Entre estas estará Rachida Dati de origem árabe (para quem é acusado de racismo pela esquerda …este é um bom sinal que nem a própria esquerda pode negar e mais… os governos socialistas nunca tiveram um beur nos seus governos).
Haverá uma reorientação da política externa da França, sem dúvida e a nível interno propõe-se baixar os impostos, controlar a despesa pública, diminuir o peso do estado, exigir que os franceses trabalhem mais que as 35 horas semanais…
As pessoas querem líderes determinados, dinâmicos, progressitas e humanistas. Querem, em suma, mais segurança a todos os níveis. Fundamentalmente foi por isso que Sarkozy ganhou a eleição.
"Contudo, quando a direita ganha, é sobretudo porque há debilidades económicas e sociais, para as quais a esquerda não encontrou as respostas adequadas."
Ora, nem mais Portocroft
Ora, nem mais Portocroft
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