If you look at a column of ants on the march you will see that there are some who are stragglers or have lost their way. The column has no time for them; it goes on. Sometimes the stragglers die. But even this has no effect on the column. There is a little disturbance around the corpse, which is eventually carried off – and then it appears so light. And all the time the great busyness continues, and apparent sociability, that rite of meeting and greeting which ants travelling in opposite directions, to and from their nest, perform without fail.
……………………………………………………………………………………………
We were simple men with civilizations but without homes. Whenever we were allowed to, we did the complicated things we had to do, like the ants. We had the occasional comfort of reward, but in good times or bad we lived with the knowledge that we were expendable, that our labour might at any moment go to waste, that we ourselves might be smashed up; and that others would replace us. To us that was the painful part, that others would come at the better time. But we were like the ants; we kept on.
terça-feira, novembro 28, 2006
sexta-feira, novembro 24, 2006
E porque hoje gostei de ouvir esta música logo pela manhã
Ooh...ooh...ooh..
Ooh...ooh...ooh..
Are you ready for the time of your life
It's time to stand up and fight
(It's alright) It's alright (It's alright, it's alright)
Hand in hand we'll take a caravan
To the motherland
One by one we're gonna stand with the pride
One that can't be denied
(Stand up, stand up, stand up, stand up)
From the highest mountain, and valley low
We'll join together, with hearts of gold
Now the children of the world can see
There's a better way for us to be
The place where mankind was born
Is so neglected and torn... torn apart
Every woman, every man
Join the caravan of love (Stand up, stand up, stand up)
Everybody take a stand
Join the caravan of love
I'm your brother
I'm your brother, don't you know
She's my sister
She's my sister, don't you know
We'll be living in a world of peace
In a day when everyone is free
We'll bring the young and the old
Won't you let your love flow from your heart
I'm your brother
I'm your brother, don't you know
She's my siter
She's my sister, don't you know
Are you ready for the time of your life
(Are you ready, are you ready)
Are you ready for the time of your life
(Are you ready, are you ready)
ISLEY BROTHERS "Caravan Of Love" Lyrics (shortened)
Ooh...ooh...ooh..
Are you ready for the time of your life
It's time to stand up and fight
(It's alright) It's alright (It's alright, it's alright)
Hand in hand we'll take a caravan
To the motherland
One by one we're gonna stand with the pride
One that can't be denied
(Stand up, stand up, stand up, stand up)
From the highest mountain, and valley low
We'll join together, with hearts of gold
Now the children of the world can see
There's a better way for us to be
The place where mankind was born
Is so neglected and torn... torn apart
Every woman, every man
Join the caravan of love (Stand up, stand up, stand up)
Everybody take a stand
Join the caravan of love
I'm your brother
I'm your brother, don't you know
She's my sister
She's my sister, don't you know
We'll be living in a world of peace
In a day when everyone is free
We'll bring the young and the old
Won't you let your love flow from your heart
I'm your brother
I'm your brother, don't you know
She's my siter
She's my sister, don't you know
Are you ready for the time of your life
(Are you ready, are you ready)
Are you ready for the time of your life
(Are you ready, are you ready)
ISLEY BROTHERS "Caravan Of Love" Lyrics (shortened)
segunda-feira, novembro 20, 2006
Os melhores dos melhores
O melhor blog de videos: MT
O melhor blog de ideias contrárias às minhas: Amok_she
O melhor blog de pensamentos joviais:Parrot
O melhor blog de contos:PiresF
O melhor blog de histórias:Legível
O melhor blog estrangeiro:Bill
O melhor blog sobre África:Carlos Narciso
O melhor blog de escrita intimista:Clarissa
O melhor blog de poesia e música:Portocroft
Estes são os melhores dos melhores porque são aqueles que eu gosto de ler. Tão simples quanto isso.
Este post nao estará aberto a comentários de modo a evitar agradecimentos ou reclamações. Sim, porque às vezes também não sou nada democrática :)
O melhor blog de ideias contrárias às minhas: Amok_she
O melhor blog de pensamentos joviais:Parrot
O melhor blog de contos:PiresF
O melhor blog de histórias:Legível
O melhor blog estrangeiro:Bill
O melhor blog sobre África:Carlos Narciso
O melhor blog de escrita intimista:Clarissa
O melhor blog de poesia e música:Portocroft
Estes são os melhores dos melhores porque são aqueles que eu gosto de ler. Tão simples quanto isso.
Este post nao estará aberto a comentários de modo a evitar agradecimentos ou reclamações. Sim, porque às vezes também não sou nada democrática :)
domingo, novembro 19, 2006
quinta-feira, novembro 16, 2006
Novo Desafio
Um conto de Natal, sim um conto de Natal :)
Ok, prontus. Eu sou suspeita porque gosto de contos de Natal embora, digo desde já, que não fui eu que escolhi este mote para o novo desafio.
A publicação dos contos será em simultâneo, como consta do regulamento interno do Canto de Contos, no blog de cada um dos participantes. Temos mais alguns participantes como tive oportunidade de ver n' A Rua dos Contos. :)
Desta vez será no dia 10 de Dezembro às 21 horas.
Bill, - Realidade Torta
Clarissa, - Instantes Clarissa
Conteúdo Latente, - Conteúdo Manifesto
Ipslon, - Tetros
Isa, - Piano
Maite, - A quilómetros de mim
Parrot, - Incomplete
Pedro Pinto, - Sexta Feira-Thales
PiresF, - A Rua dos Contos
Raquel, - (…)
Rui Semblano, - A Sombra
Vanessa, - Voz Calada
Ok, prontus. Eu sou suspeita porque gosto de contos de Natal embora, digo desde já, que não fui eu que escolhi este mote para o novo desafio.
A publicação dos contos será em simultâneo, como consta do regulamento interno do Canto de Contos, no blog de cada um dos participantes. Temos mais alguns participantes como tive oportunidade de ver n' A Rua dos Contos. :)
Desta vez será no dia 10 de Dezembro às 21 horas.
Bill, - Realidade Torta
Clarissa, - Instantes Clarissa
Conteúdo Latente, - Conteúdo Manifesto
Ipslon, - Tetros
Isa, - Piano
Maite, - A quilómetros de mim
Parrot, - Incomplete
Pedro Pinto, - Sexta Feira-Thales
PiresF, - A Rua dos Contos
Raquel, - (…)
Rui Semblano, - A Sombra
Vanessa, - Voz Calada
domingo, novembro 12, 2006
Ora, novamente o séc. XVIII e a França. Sim, porque depois de ver “Maria Antonieta” e os ambientes faustosos da corte, este filme mostra-nos a precariedade, a imundície, a animalidade em que o povo vivia na mesma época. Uma criança que é “parida” literalmente no ambiente mais indescritível que se possa imaginar e no mesmo instante abandonada às traças. E o “dom” com que nasce e que parece que irá projectá-la para um mundo fora do seu (daquele onde nasceu), será a sua própria destruição que ele procura como fim para o seu próprio desespero. Tem ou poderá ter tudo a seus pés (possui algo mais valioso que o próprio dinheiro), mas carece daquilo que todo o ser humano mais deseja (a capacidade de amar e ser amado).
Não li o livro, por isso não posso fazer comparações embora tenha lido algures que Patrick Süskind se recusou, durante dez anos, a vender os direitos de autor. Penso que ao filme falta aquilo que toda a gente fala sobre o livro. Pelo menos, eu não consegui comprová-lo. No entanto, é de salientar a interpretação extraordinária do jovem actor Ben Whishaw no papel de Jean-Baptiste Grenouille.
Não li o livro, por isso não posso fazer comparações embora tenha lido algures que Patrick Süskind se recusou, durante dez anos, a vender os direitos de autor. Penso que ao filme falta aquilo que toda a gente fala sobre o livro. Pelo menos, eu não consegui comprová-lo. No entanto, é de salientar a interpretação extraordinária do jovem actor Ben Whishaw no papel de Jean-Baptiste Grenouille.
sábado, novembro 11, 2006
quarta-feira, novembro 08, 2006
segunda-feira, novembro 06, 2006
E porque hoje Sophia de Mello Breyner Andresen faria 87 anos...
Pátria
Por um país de pedra e vento duro
Por um país de luz perfeita e clara
Pelo negro da terra e pelo branco do muro
Pelos rostos de silêncio e de paciência
Que a miséria longamente desenhou
Rente aos ossos com toda a exatidão
Do longo relatório irrecusável
E pelos rostos iguais ao sol e ao vento
E pela limpidez das tão amadas
Palavras sempre ditas com paixão
Pela cor e pelo peso das palavras
Pelo concreto silêncio limpo das palavras
Donde se erguem as coisas nomeadas
Pela nudez das palavras deslumbradas
— Pedra rio vento casa
Pranto dia canto alento
Espaço raiz e água
Ó minha pátria e meu centro
Me dói a lua me soluça o mar
E o exílio se inscreve em pleno tempo.
Sophia Mello Breyner Andresen
Por um país de pedra e vento duro
Por um país de luz perfeita e clara
Pelo negro da terra e pelo branco do muro
Pelos rostos de silêncio e de paciência
Que a miséria longamente desenhou
Rente aos ossos com toda a exatidão
Do longo relatório irrecusável
E pelos rostos iguais ao sol e ao vento
E pela limpidez das tão amadas
Palavras sempre ditas com paixão
Pela cor e pelo peso das palavras
Pelo concreto silêncio limpo das palavras
Donde se erguem as coisas nomeadas
Pela nudez das palavras deslumbradas
— Pedra rio vento casa
Pranto dia canto alento
Espaço raiz e água
Ó minha pátria e meu centro
Me dói a lua me soluça o mar
E o exílio se inscreve em pleno tempo.
Sophia Mello Breyner Andresen
A hora da chuva, invariavelmente ao fim da tarde, era a sua hora preferida dos dias. Assinalava o fim do trabalho, a bebida fresca no terraço à sua espera, o duche frio que antecedia o jantar. E silenciava todos os sons à roda, encharcava o calor sufocante da atmosfera, fazia subir no ar um perfume de terra molhada que afastava por instantes aquela cápsula gigante de clorofila em que eles viviam mergulhados nas ilhas. Era como se o céu inteiro rebentasse de repente, incapaz de adiar por mais tempo uma insustentável contenção: como o prazer suspenso até ao limite no corpo da mulher. Então, a ilha inteira libertava-se daquele sufoco, da agonia das horas escorridas em suor, daqueles dias de uma violência sem tréguas. Na cidade, fechavam-se as portas e os taipais das lojas...
Miguel Sousa Tavares in Equador
quinta-feira, novembro 02, 2006
A arte poética
Dizem
Esquecem
Não dizem?
Disseram.
Fazem?
Fatal
Não fazem?
Igual.
Porquê
Esperar?
- Tudo é
Sonhar.
Fernando Pessoa
A palavra poética é a um tempo desintegradora e integrante. Indetermina os significados, não para destruir o sentido, mas para criar novas significações que representem uma maneira nova de ser ou de estar no mundo.
António Ramos Rosa
Esquecem
Não dizem?
Disseram.
Fazem?
Fatal
Não fazem?
Igual.
Porquê
Esperar?
- Tudo é
Sonhar.
Fernando Pessoa
A palavra poética é a um tempo desintegradora e integrante. Indetermina os significados, não para destruir o sentido, mas para criar novas significações que representem uma maneira nova de ser ou de estar no mundo.
António Ramos Rosa
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