Nos teus olhos busco o silêncio
Que me tráz palavras ternas
De conceitos inefáveis
De momentos indizíveis.
Quebras-me o pranto
Tantas vezes conseguido
De vozes dolorosas
De mentes enlouquecidas.
Raios de luz
Que na escuridão se adivinham
São teus olhos nos meus
Vaiando o desconhecido.
Felinos, teus olhos
Que me acalmam a alma
De outras madrugadas
Que se avizinham.
sexta-feira, dezembro 30, 2005
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3 comentários:
Obrigada, é muita gentileza da sua parte.
Um abraço
...um poema de uma madrugada diferente..também um a manh'ser talvez..
Alê, Da. obrigada pela visita :)
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