Sem mais delongas, o que a Câmara de Lisboa precisa é de um presidente “de pulso” que desfaça os negócios obscuros e inverta a tendência para o despesismo e a ineficácia que, há anos, existem no seio dela. Não precisa de ter um conhecimento profundo sobre urbanismo e matérias afins mas de saber liderar a sua equipa e ter ideias claras sobre essa liderança.
Portanto, o PS ao avançar com o nome de António Costa (e se ele aceitar, claro) já ganhou, até porque se não fosse para ganhar, Sócrates não o teria escolhido. Qualquer outro candidato do mesmo campo político apenas servirá para dividir a esquerda e está na altura do PSD ficar quietinho, afinal nem sequer tem razões de queixa. O PS perdeu as autárquicas, as presidenciais (que é como quem diz) e as regionais na Madeira.
De qualquer forma se se tratasse de escolher uma mulher para o cargo, e usando os mesmos critérios, não hesitaria em apontar Manuela Ferreira Leite.
Uma excelente ideia seria que a equipa do presidente fosse constituída por “elementos dos vários partidos”(palavras de Bagão Félix), escolhidos pela sua competência e ideias positivas para a cidade. Esta seria também uma maneira airosa (e que abriria um bom precedente) de sair deste imbróglio a que o país foi obrigado a assistir durante semanas.
P.S. seja quem for que ganhe as eleições, penso que Helena Roseta seria ideal para vereadora do urbanismo.
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2 comentários:
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Cidadãos por Lisboa
Caro Manuel
Sempre achei os movimentos cívicos importantíssimos numa democracia, pois são bons indicadores de que há cidadãos activos que querem mudar o estado das coisas. No entanto, tem de admitir que os mesmos são criados com muito entusiasmo mas (por não atingirem os objectivos de imediato) acabam por esbater-se e desaparecer (ou quase).
Penso que Helena Roseta (como deixei explícito no post) seria uma excelente vereadora do urbanismo.
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